
Mais do mesmo é The Golden Age(2008). Lançado recentemente, esse trabalho traz o AMC confortável no que sabe fazer muito bem: melodias competentes e suaves com muito violão dedilhado e um fio de melacolia, nada acachapante diga-se de passagem, que perpassa, na verdade, toda a obra do grupo.
Mesmo sem a inspiração de discos como Everclear(1991) e Mercury(1993), para mim o ápice da trajetória da banda, The Golden Age é muito digno e com certeza não desagradará aos fãs. Baladaças como “All my Love” e “The Stars”, usando uma expressão barroca, cala fundo na alma, e a mais ensolarada “Decibels and the Little Pills” estão entre as melhores criações da banda. E o que é melhor, amparadas pela maturidade de Mark Eitzel, e sua voz marcante, e os outros corretos músicos da AMC.
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Cotação: 4
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